Mas usuário vai ter que provar, inclusive com documentos, que é conhecido daquela forma
RIO - A rede social Google+ voltou atrás e passou a permitir, nesta segunda-feira, que seus membros usem apelidos e pseudônimos. Até hoje, os usuários só eram autorizados a usar o nome verdadeiro, política que gerara a exclusão de alguns e o protesto de vários.
Mas não será tão fácil quanto os usuários gostariam: só poderá alterar o nome quem provar à Google que é realmente conhecido daquela forma, apresentando documentos, páginas publicadas ou links para outras redes sociais que comprovem isso. O processo desafia a filosofia algorítmica da Google, pois os funcionários terão que checar manualmente cada alteração de nome, analisando, por exemplo, a carteira de motorista submetida pelo internauta.
“Nós queremos construir um produto voltado para a humanidade como um todo e admitimos que as pessoas têm muitas noções acerca do conceito de identidade e da forma de representar a elas próprias. Nós queremos ser inclusivos o máximo que pudermos, ao mesmo tempo que queremos continuar garantindo a integridade do sistema e da comunidade”, disse o vice-presidente de produto da empresa Bradley Horowitz.
RIO - A rede social Google+ voltou atrás e passou a permitir, nesta segunda-feira, que seus membros usem apelidos e pseudônimos. Até hoje, os usuários só eram autorizados a usar o nome verdadeiro, política que gerara a exclusão de alguns e o protesto de vários.
Mas não será tão fácil quanto os usuários gostariam: só poderá alterar o nome quem provar à Google que é realmente conhecido daquela forma, apresentando documentos, páginas publicadas ou links para outras redes sociais que comprovem isso. O processo desafia a filosofia algorítmica da Google, pois os funcionários terão que checar manualmente cada alteração de nome, analisando, por exemplo, a carteira de motorista submetida pelo internauta.
“Nós queremos construir um produto voltado para a humanidade como um todo e admitimos que as pessoas têm muitas noções acerca do conceito de identidade e da forma de representar a elas próprias. Nós queremos ser inclusivos o máximo que pudermos, ao mesmo tempo que queremos continuar garantindo a integridade do sistema e da comunidade”, disse o vice-presidente de produto da empresa Bradley Horowitz.